PM flagra suspeitos com moto furtada em MG e um acaba na delegacia
O que era pra ser só uma troca de veículos virou caso de polícia! Dois homens foram parar na delegacia em Teixeira de Freitas após a PM identificar uma moto com restrição de roubo. Um deles acabou autuado, mas pagou fiança e foi liberado.

Farofa News na área com mais uma história digna de novela policial! Na tarde desta quinta-feira (27), a equipe do PETO da 87ª CIPM de Teixeira de Freitas (BA) protagonizou um flagrante digno de filme: uma moto furtada em Minas Gerais foi parar na Bahia, e os envolvidos juram que não sabiam de nada!
A abordagem aconteceu na Avenida Presidente Getúlio Vargas, no bairro Monte Castelo, quando os PMs avistaram um jovem de 18 anos, identificado pelas iniciais G.N.S., pilotando uma Honda/CG Start 160 preta. Até aí, tudo bem. O problema? A moto estava estacionada em local proibido e, na vistoria, os policiais descobriram que a placa TCU 4G94 não era a original. Na verdade, a verdadeira identificação do veículo era TCQ 5F10, que constava como roubada/furtada em Minas Gerais.
O jovem contou que tinha adquirido a motocicleta em uma troca por um Fiat Uno, negociada com um homem identificado como Rogério Barbosa Almeida, de 31 anos, dono de uma borracharia na cidade. Diante dessa informação, os PMs seguiram até o estabelecimento para bater um papo com Rogério.
Lá, ele confirmou a negociação e disse que tinha comprado a moto de um vendedor encontrado em uma rede social, que teria trazido o veículo de Porto Seguro (BA). Segundo Rogério, ele não desconfiou de nada e sequer fez uma vistoria antes da compra – erro que custou caro.
Os dois foram encaminhados para a delegacia e apresentados ao delegado plantonista, Dr. Manoel Andreetta. Após a análise dos fatos, Rogério foi autuado por receptação de veículo roubado, mas pagou fiança e foi liberado para responder ao inquérito em liberdade. Já a motocicleta foi encaminhada para o Departamento de Polícia Técnica (DPT), onde passará por exames para confirmação da identidade e, claro, será devolvida ao verdadeiro dono, que deve apresentar os documentos obrigatórios para reaver o bem.
Moral da história: comprar sem conferir a procedência pode acabar em dor de cabeça – e até em uma visita inesperada à delegacia!
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